Apostila - Passeio Cultural

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ROTEIRO HISTÓRICO-CULTURAL, ROTEIRO ECOLÓGICO e ROTEIRO RURAL DA ZONA SUL DE SÃO PAULO

Realização: SEBRAE-SP / PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO

PROJETO MEIO AMBIENTE

TURISMO DO SABER “AULA VERDE”

A SILCOL TURISMO vem praticando esse projeto na APA CAPIVARI-MONOS

(ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL) seguindo a metodologia

do Prof. Joseph Cornell, de vivência na natureza,

que é sucesso nas escolas dos EUA e Europa.

 

ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL - APA CAPIVARI-MONOS

Marsilac – São Paulo – BR

 

Caminho das Águas

Capivari-Monos é o nome dado a APA (Área de Proteção Ambiental), criada em 2001 conforme Lei 13.136/01, pois, próximo dos principais rios da região havia grande concentração de Capivaras e do macaco Mono-Carvoeiro.

Rota de jesuítas e índios (séculos XVI até XIX), devido à qualidade de suas águas, a região possui grande potencial natural: hídrico; rios, cachoeiras, riachos, nascentes, represas - vegetal; grandes porções de mata atlântica nativa, flores e plantas, além da rica fauna com: a onça parda, macaco, anta, tucanos, periquitos, joão-de-barro e outros característicos desta floresta. Contudo, todos aqueles que habitaram e habitam na região, destacam sua vocação para a agricultura urbana. É nesse contexto que o Ecoturismo é uma das atividades principais para o desenvolvimento sustentável do território. Tornando assim a região uma sala de aula para a educação ambiental.

Histórico

A presença dos jesuítas na região foi um dos principais motivos, no que diz respeito ao estabelecimento de núcleos populacionais no planalto, e onde vários aldeamentos indígenas se formaram.

Com o desenvolvimento de alguns aldeamentos, formaram-se outros núcleos ao sul da Vila de São Paulo, entre eles: Pinheiros, Embu, Itapecerica e Ibirapuera. Em 12 de Agosto de 1560, o núcleo Ibirapuera deu origem ao atual bairro de Santo Amaro. No século XVI, foi dirigido pelo padre José de Anchieta, e na época da doação das terras, um casal de português construiu uma capela em invocação a Santo Amaro, padroeiro dos agricultores, que passou a atrair alguns moradores, contudo, a produção agrícola teve aumento significativo, contribuindo para o abastecimento do mercado paulistano. E Santo Amaro ficou conhecido como o "celeiro da capital".

Com o crescimento da população, em 14 de Janeiro de 1680, a Capela de Santo Amaro foi elevada à categoria de Paróquia.

No início do século XIX, a Paróquia de Santo Amaro, tinha três ou quatro ruas. Segundo José Bonifácio, que passou por lá em 1820;

" o local está situado de modo que é aformoseado pela mais agradável variedade de arvoredos, campos e pomares, através dos quais correm rios de águas cristalinas."

Colônia Alemã

Naquela época, foram realizadas algumas tentativas de atrair para o Brasil a imigração européia. Em 1827, vindo da Baviera, desembarcaram em Santos, por ordem do Imperador D. Pedro I, os primeiros grupos de colonos alemães, dentre os quais destacaram-se pouco mais de 120 pessoas que aceitaram as terras devolutas em Santo Amaro, localizadas na área  até hoje  conhecida como Colônia. Lá se instalaram 94 famílias, como os Klein, Ulrich, Sellig, Teisen, Gottfried, Gilcher e Helpstein, dentre outros.

O fato de uma princesa bávara ter sido Imperatriz do Brasil provavelmente é pouco conhecido. Amalie Von Leuchtenberg,  neta do primeiro rei bávaro Max Joseph, casou-se com o Imperador brasileiro D. Pedro I, em 1829. Até hoje, o contrato matrimonial e luvas de couro de cobra do Imperador são provas disso.

Desde o século 19, o Brasil é um país interessante para os bávaros.

O intercâmbio entre Brasil e Baviera, tornou-se intenso: os pesquisadores viajantes, Carl Friedrich e Johann Baptist viajaram  de 1817 a 1820 pelo Brasil. E desta viagem eles levaram para a Alemanha, objetos que até hoje enriquecem as coleções de Ciências Naturais do Estado da Baviera e o Museu Etnográfico de Munique. E vários jesuítas também vieram da Baviera.

Povos Indígenas

Sobre épocas anteriores, existem informações de que esta região era habitada pelos índios tupis, que ocupavam também  vários pontos da região sul  do Brasil, além do litoral. Já no século XX, os guaranis, sub-grupo tupi, no curso de seu processo migratório, chegaram a região da APA CAPIVARI-MONOS e se fixaram. Remanescentes desse núcleo são as três aldeias que ainda existem na área. Suas reservas foram criadas por Decreto Federal, Krucutu, no.  94222/87, do Rio Branco, n0. 94224/87 e Morro da Saudade, n0. 94223/87, que reúnem cerca de 850 indígenas. Os índios vivem hoje de venda de artesanato para os visitantes e recebem excursões de instituições educacionais.

Muitas trilhas ainda hoje existentes, como a que liga Evangelista de Souza a Itanhaém e a antiga estrada de Santo Amaro à Conceição do Rio Branco já eram percorridas pelos índios naquela época.

Esse caminho, percorrido até hoje pelos Guaranis, foi registrado na literatura histórica por Benedito Calixto:

 “No litoral, a parte justamente a mais agreste e inculta, entre Ribeira de Iguape e a bacia fluvial do Rio Conceição, foi a zona por elles preferida. Ahi estão verdadeiramente em sua casa; toda a região é inteiramente  despovoada, ninguém os encomoda, a não ser algum caçador que uma ou outra vez nessas florestas. Dahi  também lhes são fáceis as suas viagens para os centros povoados , pois estão apenas a três e quatro dias de Santos e São Paulo, aonde vêm vender o produto de suas indústrias e fazer seus pequenos provimentos.”

Localização

A área da APA CAPIVARI-MONOS possui uma extensão territorial de 251 Km2. Abrange aproximadamente 1/6 (um sexto) do território do município de São Paulo limitando-se a Norte pelo divisor de águas do Ribeirão Vermelho (bacia Guarapiranga) e pelo limite da Área Natural Tombada de Cratera de Colônia (bacia Billings), a Leste com o município de São Bernardo do Campo, a Oeste com os municípios de Embu e Juquitiba, e a Sul com o município de Itanhaém, sendo assim está totalmente inserida na área de Proteção aos mananciais. E inserida também na Reserva da Biosfera do Cinturão Verde de São Paulo, e concentra os últimos remanescentes de Mata Atlântica do Município.

O acesso principal se dá pela zona sul de São Paulo, partindo do autódromo de Interlagos via Av. Sen. Teotônio Vilela, de onde se segue pela estrada de Colônia, ou pela estrada de Marsilac. Outros acessos possíveis são via São Bernardo, pela  rodovia dos Imigrantes e via Embú-Guaçu, pelo bairro do Cipó.

 Eco turismo pedagógico

O grande potencial turístico da APA Capivari-Monos é o alto grau de conservação dos recursos naturais.

Com vocação natural para o Ecoturismo, a APA CAPIVARI-MONOS desponta como um dos principais destinos para turistas e visitantes  de importantes pólos emissores do Estado de São Paulo nos próximos anos, entrando para o grupo dos grandes núcleos com potencial para o desenvolvimento sustentável do turismo.

Observando um pássaro, banhando-se em uma cachoeira, dançando com os índios ou ouvindo um "causo" de um morador local, as possibilidades de lazer e enriquecimento cultural são infinitas.

"SEJA BEM-VINDO AO CAMINHO DAS ÁGUAS VEJA OS ATRATIVOS"

- Cratera da Colônia - Trata-se de uma formação geomorfológica de formato circular com aproximadamente 3.640m de diâmetro e 125m acima da superfície central pantanosa, gerada através do impacto de um corpo celeste, meteoro, há mais de trinta mil anos, foi objeto de estudos da USP e do Instituto de Pesquisa Científica da França em 1987. O que chama atenção de quem visita é o contraste do condomínio que se instalou no interior da Cratera com a mata ao seu redor.

- Fazenda do Capivari - Localizada dentro de uma propriedade da SABESP, a fazenda foi desapropriada em 1967.  Lá o rio Capivari forma várias quedas d'água, cortando lindo relevo montanhoso. Local ideal para prática de boiacrós.

- Cachoeira das Virgens - Local de beleza cênica, é possível se fazer uma simples observação da floresta, nadar, e outras atividades de interpretação da natureza. Possui estrutura para receber turista.

- Estação Evangelista de Souza - Construída na década de 30. Sua linha férrea passa por 27 túneis para se chegar ao porto de Santos, é um importante patrimônio cultural, devido sua importância no contexto do desenvolvimento econômico da região.

- Cachoeira do Jamil - Localizada na área onde os rios Monos e Capivari se encontram, a queda d'água seguida de uma piscina natural, dão um toque especial ao lugar. Possui área para camping.

- Cachoeira do Capivari - um dos recursos mais belos e ímpares, dentro da APA CAPIVARI-MONOS, a cachoeira tem uma queda d'água de 60 metros com paisagem cênica. O acesso é feito após 2 horas de caminhada. Este recurso natural se encontra dentro do Parque Estadual da Serra do Mar.

- Reserva Indígena Krucutu - é uma aldeia indígena Tupi Guarani (das poucas que existem) que ainda preserva suas crenças e costumes. Através do contato direto com o indígena o turista tem a oportunidade de vivenciar o cotidiano dos primeiros habitantes do Brasil, participando de danças, festas, adquirindo artesanato, culinária e ouvindo histórias. Enfim, uma experiência única.

- Trilha Serra do Mar - Um dos mais recentes atrativos descobertos na APA, essa travessia até a cidade de Itanhaém, é uma experiência para se estar em contato íntimo com a natureza, onde aventura, conhecimento e lazer caminham juntos, numa travessia que pode durar até 09 horas aproximadamente, contemplando-se o que há de mais preservado na nossa querida Mata Atlântica: flora, fauna, rios e cachoeiras.

- Nascente do Rio Embú-Guaçu - Encontra-se dentro do Parque Estadual da Serra do Mar Núcleo                 Curucutu, na região onde se localiza o mirante da divisa São Paulo / Litoral (São Vicente e Itanhaém), de             onde se tem uma vista panorâmica e única do litoral sul de São Paulo, em dias de céu aberto.

- Cachoeira Toca da Onça - A força das águas dessa cachoeira, em conjunto com a beleza da mata ao seu redor, dá ao turista a possibilidade de refrescar-se em águas cristalinas e adquirir a tranqüilidade necessária para relaxar após uma semana desgastante.

- Cachoeira dos Periquitos - A caminhada até esta cachoeira, nos faz acreditar na vida do "interior" dentro da capital; pastagens, paisagens, jardins e animais do campo livres. Mostra que a cidade de São Paulo é uma potência também no turismo rural. Ao chegarmos a este atrativo que fica dentro de mata fechada, é possível  um delicioso mergulho em suas águas.

- Fazenda Agrícola - Dentre as várias opções de turismo na APA, destaca-se o turismo rural e o agroturismo, onde as fazendas desenvolvem atividades relacionadas a agropecuária, e abrindo suas portas à visitação.

- Trilha do Japonês - Esta trilha nos leva ao rio mais limpo da cidade de São Paulo: o   Rio Capivari, onde se pode nadar, mergulhar nas suas águas cristalinas ou apenas  observar o visual da floresta, sentado nas prainhas que se formam nas margens do rio, é  um passeio surpreendente.

- Represa do Rio Capivari / Estação Elevatória da SABESP - Local onde funciona desde 1972 a estação elevatória Capivari, que desvia 1m3 por segundo de água para o reservatório da Guarapiranga, também possui uma bonita paisagem, além de servir de apoio aos estudos científicos dos recursos hídricos em todos os níveis escolares, campo de educação ambiental, principalmente na questão da importância da água e dos mananciais para nossa metrópole.

- Cachoeira do Sagüi – Seguindo uma trilha pela Mata Atlântica, dentro de uma  ona de vida silvestre é          possível ver pegadas da onça parda e de anta.  A  cachoeira tem uma queda d`água de 5 metros e forma              um lago onde é  possível  nadar e mergulhar, nas águas cristalinas do rio Capivari.

- Cachoeira Oásis – Seguindo a trilha do carvão de onde  dentro da a Mata Atlântica, chega-se a essa            cachoeira com águas cristalinas,  que é um afluente   rio Capivari. Tem uma queda d´água de 4 metros e              pequenos lagos para banho.  Recebeu esse nome em homenagem ao Projeto Oásis da Fundação Boticário.

 - Colônia Alemã  – “Herzlichen Willkommen” ,( seja bem vindo) diz um Guia turístico do grupo de dança          alemã local. Eles são descendentes dos primeiros imigrantes Alemães que chegaram na  região no séc. XIX.       Com  o  roteiro  histórico-cultural os  jovens  apresentam dança   folclórica  alemã  e  os  visitantes têm  a           oportunidade de  saborearem comidas  típicas  com  o Schublig e Weisswurst.

 - Cemitério da Colônia: Outro marco importante e histórico de Parelheiros é um dos seus cemitérios,               também localizado no Bairro Colônia. O cemitério mais antigo de São Paulo foi fundado por alemães num             terreno cedido por Dom Pedro I e tem 186 anos. Primeiro cemitério protestante do Brasil preserva as lápides         construídas, no século XIX, cuja arquitetura lembra torres de igreja ou pequenos templos religiosos. Hoje, é          ecumênico. Ali estão enterrados muitos pioneiros imigrantes alemães.

O local é mantido pela Associação Cemitério dos Protestantes – ACEMPRO, fundada em 1844 por luteranos       de origem alemã. Em 2004, o cemitério foi incluído como Zona Especial de Preservação Cultural (ZEPEC), no       plano regional da subprefeitura local de Parelheiros. 

Relevo

A região situa-se na unidade geomorfológica denominado Planalto Paulistano. Os terrenos foram trabalhados pela ação das águas superficiais, impondo padrões de relevo variados.

Fauna

A diversidade de ambientes existentes na região proporciona uma variada oferta de habitats disponíveis e consequentemente de animais a estes relacionados.

Pesquisas realizadas pela Divisão de Medicina Veterinária e Biologia da Fauna da Secretaria Municipal do Meio Ambiente registraram a presença de fauna significativa, com ocorrência de mamíferos ameaçados de extinção. Foi registrada na região da APA CAPIVARI-MONOS a ocorrência da onça-parda (Puma concolor) na Fazenda Capivari (bacia hidrográfica do Capivari-Monos), na área do Núcleo Curucutu do Parque Estadual da Serra do Mar e na Aldeia Indígena da Barragem, respectivamente através da observação de pegadas e da obtenção da pele de um espécime capturado pelos índios Guarani. 

Vejamos a seguir algumas espécies da fauna que compõe a APA CAPIVARI-MONOS:

Avifauna

Mamíferos

Flora

Vegetação

 

NOME POPULAR

NOME CIENTÍFICO

 

 

Capivara

Hydrochaerus hydrochaeris

Caxinguelê

Sciurus aestuans

Ouriço-cachoeiro

Coendou villousus

Quati

Nasua nasua

Veado-catingueiro

Mazama gouazoubira

Mão-pelada (proximidade)

Procyon cancrivorus

Gambá-de-orelha-preta

Didelphis marsupialis

Suçuarana - onça parda

Puma concolor

Cachorro-do-mato

Cerdocyon thous

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A vegetação é classificada como típica de Mata Atlântica, distribuindo-se por basicamente duas fitofisionomias nativas: mata de altitude e mata de encosta. Há ainda, formações secundárias de floresta, representadas por capoeiras de pequeno e médio porte. São identificadas matas mais preservadas no curso alto e médio do rio Monos e na maioria da extensão da bacia do rio Capivari.

O relatório da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMMA, 1997) identificou, através da interpretação de fotos aéreas complementadas por trabalho de campo,  classes de vegetação nativa que cobre 72,99% do território.

Clima

O clima da região pode ser classificado como mesotérmico, temperado e úmido com média anual de 18o  C.

Rios

Os principais rios da APA são: Rio Capivari, Rio Monos, Rio Embu-Guaçu e Rio dos Campos.

 

Vocabulário Paulista de Origem Tupi

- Anhangabaú (anhangá = espírito maléfico + obá = rosto, imagem + y = rio): rio onde aparece a visão do espírito maléfico, rio da assombração.

- Butantã (yby = terra + tantã = firme, dura): terra firme, em oposição à terra alagada.

- Catumbi (katu = bom, sadio + yemby = córrego): córrego de água potável.

- Embu (yemby = braço de rio): córrego, riacho.

- Guarapiranga (guará = garça + piranga = vermelho): lugar da garça vermelha.

- Ibirapuera (ybyrá = árvore + puera = o que foi): lugar onde havia árvore.

- Itaim (ita = pedra + y = rio): rio da pedra; ou (ita + mirim/im = pequeno): pedrinha

- Itapecerica (ita = pedra + pysyryka = escorregar): a pedra lisa, que escorrega.

- Itanhaém (ita = pedra + nhaém = prato): prato ou vasilha de pedra.

- Jabaquara (ajab = escravo fugido + a = som eufônico + kuara = buraco, caverna): esconderijo de escravos fugidos.

- Mogi Guaçu (mboia = cobra + y = rio + guaçu/waçu = grande): rio da cobra, o grande.

- Morumbi (deformação de moroby = verde): lugar verde, cheio de mato.

- Pacaembu ( paka = animal roedor + yemby = córrego): córrego de paca.

- Paranapiacaba (paranã = mar + epiaka = ver + ba = lugar; forma apocopada de ambaba): lugar de onde se vê o mar.

- Tamanduateí (tamanduá = animal + etê = verdadeiro = y = rio): rio do tamanduá verdadeiro.

- Tietê (tyetê): mãe do rio, região onde o rio alaga, fecundando a terra.

-  Tremembé (teremembé [?]): o encharcado, o alagadiço.

- Utinga (u = rio + tinga = branco): rio branco, rio de águas leitosas

               

SERVIÇOS TURÍSTICOS DA  SILCOL.

 

  • Guias ambientais da região e Equipe de recreação e lazer
  • Cavalgadas e trilhas
  • Mergulho livre e turismo rural
  • Observação de pássaros e luau
  • Hospedagem com 04 refeições / dia
  • Educação Ambiental e Estudo do Meio
  • Transporte
  • Acampamento de férias para escolas
  • * Visitas técnicas para faculdades
  • Eventos religioso e  empresarial. 
  • Formatura  ( Pré, 4a , 8a  e E.M)
  • Trilhas Históricas

 

                                      EQUIPAMENTOS  DE LAZER
 

  • 06 Piscinas e  02 toboáguas
  • Campo de futebol e Vôlei
  • Playground
  • Salão de jogos e videokê
  • Cavalos e charretes
  • Tirolesa e Paintball
  • Salão de festa

RECREAÇÃO: Aeróbica, hidroginástica, gincana dos professores e ecológica.

Acesso fácil, sem pedágio e congestionamentos.

BIBLIOGRAFIA

Livro: APA CAPIVARI-MONOS –Ed - SENAC-2002

Apostila elaborada pelo Núcelo SILCOL de responsabilidade sócio-ambiental

Responsável Prof. Roberto Carlos Silva – Especialista em Eco turismo

 

RESERVAS: (11)  2765-7073 – 5971-0400

www.silcol.com.br

contato@silcol.com.br